1º) “Estão fazendo uma verdadeira panacéia com o chá verde, ele não é remédio para todos os males”, diz o médico.
2º) Qualquer pessoa que tenha um estado de saúde alterado, deve consultar seu médico para saber se pode tomá-lo; ou se o chá verde serve para isso, para aquilo… Mas a princípio o chá verde, se não tomado em excesso, não possui contra-indicação, exceto para quem tem histórico de gastrite, pois um dos seus compostos, o tanino, pode irritar a parede do estômago, mesmo se tomado em cápsulas.
Existe uma quantidade máxima para se tomar o chá verde e um mínimo para sentir os benefícios de suas propriedades?
Cinco xícaras no máximo e duas a três xícaras por dia, é uma boa indicação para se usufruir de seus benefícios.
Qual é o melhor intervalo para se tomar o chá verde, para quem deseja emagrecer?
Três a quatro vezes ao dia no intervalo entre as refeições.
Pode ser tomado antes das refeições?
Pode sim, mas o ideal e depois para ajudar na digestão e não agredir o estômago.
O chá verde pode ser tomado com açúcar ou adoçante?
Sim, isso não altera suas propriedades.
O chá verde causa insônia?
Não provoca insônia, mas pode prejudicar a qualidade do sono, se tomado em excesso, devido suas propriedades estimulantes. Por isso deve ser tomado no máximo até umas três ou quatro horas antes de ir se deitar. O chá verde não possui cafeína, mas um excitante chamado teofilina.
Sabonete e hidratante à base de chá verde, tem algum efeito sobre a saúde?
Não existe uma comprovação científica. Mas é provável que seu poder adstringente possa reduzir certas secreções da pele como as glândulas sebáceas que deixam a pele oleosa.
Camélia Sinensis, presente no chá verde, é prejudicial para o fígado?
Só se tomar em excesso, mais de cinco xícaras por dia, pois o efeito de um composto do chá verde o tanino, pode agredir o sistema digestivo.
Chá verde ajuda no tratamento de bronquite?
Não existe estudo clínico a respeito.
Chá verde inibe ou aumenta a libido?
Não existe nenhum estudo científico sobre isso.
Chá verde pode provocar espinhas?
Não existe nenhum estudo que indique isso.
Atenção! Este texto e esta coluna não substituem uma consulta ou acompanhamento de um médico e não se caracterizam como sendo um atendimento
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