Fibromialgia caracteriza-se por ser uma síndrome dolorosa crônica, apresentando dores em diferentes pontos, e distúrbios do sono entre vários outros sintomas.
Ocorre em cerca de nove mulheres para cada homem em idades variadas. Caracterizada, principalmente, por uma dor difusa, referida no sistema músculo-esquelético, acompanhada por fadiga, distúrbios do sono e pontos dolorosos pré-determinados.
Estima-se que a fibromialgia seja a terceira maior causa que levaria um indivíduo a procurar um reumatologista (Rosa Filho, 2004), sendo vista como uma das queixas reumáticas mais comuns, afetando 2% da população onde o predomínio é pelo sexo feminino cuja idade varia de 25 a 50 anos. É pouco relatada nos países em desenvolvimento ( Hirakui, 2004).
O critério para o diagnóstico é puramente clínico. Embora pareça que o paciente esteja fisicamente normal, um exame mais detalhado e minucioso demonstra áreas bastante sensíveis ao toque. São pontos hipersensíveis sobre músculos e ligamentos.
Para que seja confirmada qualquer suspeita sobre fibromialgia, deve-se obedecer alguns critérios estabelecidos, como presença de dor disseminada por 3 meses ou mais.
A base de tratamento da Acupuntura é o reequilíbrio energético através de canais que se encontram distribuídos no organismo humano por onde passa a energia vital. O tratamento é feito através de inserção de agulhas introduzidas nos pontos os quais estão localizados nos canais energéticos também chamados meridianos. Segundo a teoria da Acupuntura, todas as estruturas do organismo se encontram em equilíbrio pela atuação das energias Yin e Yang, um desequilibro, gera doença. De acordo com estudos e pesquisas para comprovar a eficácia, a arte da Acupuntura visa através da sua técnica, estimular os pontos reflexos que tenham a propriedade de restabelecer o equilíbrio alcançando assim, resultados terapêuticos e diminuindo o quadro álgico para uma melhor qualidade de vida e retorno às atividades diárias.
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